REDE-TB: Nota de repúdio à flexibilização do isolamento nos estados brasileiros
A Rede Brasileira de Pesquisas em Tuberculose REDE-TB repudia às flexibilizações que não leva em conta os parâmetros sistematizados pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para orientar o processo de saída do isolamento: A Rede Brasileira de Pesquisas em Tuberculose REDE-TB repudia às flexibilizações que não leva em conta os parâmetros sistematizados pela Organização Mundial […]
A Rede Brasileira de Pesquisas em Tuberculose REDE-TB repudia às flexibilizações que não leva em conta os parâmetros sistematizados pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para orientar o processo de saída do isolamento:
A Rede Brasileira de Pesquisas em Tuberculose REDE-TB repudia às flexibilizações que não leva em conta os parâmetros sistematizados pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para orientar o processo de saída do isolamento:
1) a pandemia está ou não controlada?
2) o sistema de saúde tem ou não, capacidades para enfrentar um eventual surto de casos COVID-19;
3) o sistema de vigilância em saúde tem ou não, capacidade para detectar os casos novos (incluindo assintomáticos) e membros da comunidade não-infectados, e realizar o manejo por meio das medidas de distanciamento social e quarentena, bem como prevenir novos surtos de casos?
A REDE-TB ressalta que para salvar vidas é importante que haja uma diminuição na velocidade de transmissão. Estados de todo o País estão reabrindo os shoppings e estabelecimentos comerciais, os quais mobilizam vários trabalhadores, que além de promoverem aglomeração dentro dos locais, envolvem risco de transmissão para frequentadores e trabalhadores dos shoppings que necessitam se deslocar de transporte coletivo. Ou seja, essa decisão vai na contramão do que tem sido dito incansavelmente pelos especialistas. Entendemos que para os estados diminuiriam a flexibilização, teriam que responder as orientações citadas.
Em um momento decisivo, no qual precisávamos diminuir a taxa de transmissão (Rt) para abaixo de 1, os shoppings estão sendo reabertos estimulando aglomerações. A estratégia de revezamento no comércio não está sendo respeitada e, consequentemente, não está sendo eficiente. Se não há como garantir o cumprimento da norma, então precisa-se repensar a permissão para serviços não essenciais. Os passos para reabertura segura e as medidas a serem tomadas para a diminuição da transmissão estão definidos na literatura cientifica.
Lembramos que aumentar o isolamento salva vidas, sim!
1) a pandemia está ou não controlada?
2) o sistema de saúde tem ou não, capacidades para enfrentar um eventual surto de casos COVID-19;
3) o sistema de vigilância em saúde tem ou não, capacidade para detectar os casos novos (incluindo assintomáticos) e membros da comunidade não-infectados, e realizar o manejo por meio das medidas de distanciamento social e quarentena, bem como prevenir novos surtos de casos?
A REDE-TB ressalta que para salvar vidas é importante que haja uma diminuição na velocidade de transmissão. Estados de todo o País estão reabrindo os shoppings e estabelecimentos comerciais, os quais mobilizam vários trabalhadores, que além de promoverem aglomeração dentro dos locais, envolvem risco de transmissão para frequentadores e trabalhadores dos trabalham shoppings q ue necessitam se deslocar de transporte coletivo. Essa decisão vai na contramão do que tem sido dito incansavelmente pelos especialistas. Entendemos que para os estados diminuiriam a flexibilização, teriam que responder as orientações citadas.
Em um momento decisivo, no qual precisávamos diminuir a taxa de transmissão (Rt) para abaixo de 1, os shoppings estão sendo reabertos estimulando aglomerações. A estratégia de revezamento no comércio não está sendo respeitada e, consequentemente, não está sendo eficiente. Se não há como garantir o cumprimento da norma, então precisa-se repensar a permissão para serviços não essenciais. Os passos para reabertura segura e as medidas a serem tomadas para a diminuição da transmissão estão definidos na literatura cientifica.
Lembramos que aumentar o isolamento salva vidas, sim!