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Redes de Pesquisa em Tuberculose no Brasil e no mundo

Publicação: 26 de dezembro de 2018

Neste momento de crise financeira e política que o país perpassa, e seguindo a recomendação do STAG (Conselho Deliberativo) da Organização Mundial da Saúde (OMS) no fortalecimento do Plano Global de Eliminação da Tuberculose (clique aqui e veja página 20, item 4), a incorporação do Pilar 3 (Pesquisa) nas ações dos Programas Nacionais de Controle de Tuberculose (PNCT) nos países de alta carga, somente será possível com a participação efetiva de Rede Nacional cooperativa de relacionamentos em pesquisa. A OMS considera como modelo a ser utilizado, as atividades desenvolvidas pela Rede Brasileira de Pesquisa em TB (Rede TB), nos últimos 15 anos, na qual pesquisadores da UFRJ, USP e Fiocruz tem exercido um papel protagonista, conforme mencionado por Carlos Basilia do Observatório Tuberculose Brasil em 08 de novembro de 2016 (clique aqui e veja).

Segundo Basilia, pesquisadores da Fiocruz, UFRJ e USP centralizam a maior produtividade em artigos científicos no país. Abordagem analítica de redes sociais (pontos de relacionamentos de artigos científicos) como foi descrita no texto veiculado no Observatório Tuberculose da ENS-Fiocruz é bem vinda.

Entretanto, tornou-se consenso na literatura (clique aqui e veja mais), o quão importante tem sido focar na capacidade de pesquisadores e organizações promoverem inovações internas em paralelo à incorporação de conhecimento científico e tecnológico produzido externamente.

Na área de pesquisa, desenvolvimento e inovação em saúde, situam-se de um lado os insumos importantes para o sistema de saúde – como fármacos e medicamentos, vacinas, reativos para diagnóstico e equipamentos e, de outro, conceitos e práticas inovadoras para o aperfeiçoamento dos sistemas de saúde e da saúde pública. Para isto tornar-se realidade, é necessária a democratização da participação dos maiores interessados – os pacientes. (clique aqui e veja mais)

Neste cenário, é crucial fortalecer um modelo organizacional de Redes de Pesquisa constituída por pesquisadores, gestores, profissionais de saúde de diferentes instituições e representantes da Sociedade Civil, que priorize a troca de conhecimentos, financiamentos comuns, protagonismo na ciência tecnologia e inovação por meio de uma estrutura orgânica de relacionamento, como a Rede TB tem proposto desde 2001, e descrita nesse link.

Afranio Kritski – FM-UFRJ / Presidente da Rede TB
Julio Croda – FM – UFGD – Fiocruz / Vice Presidente da Rede TB

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